Who Gets What and How Does It Matter? Importance-Weighted Portfolio Allocation and Coalition Support in Brazil

Abstract

Who gets what in portfolio allocation, and how does it matter to coalition partners’ legislative support in presidential systems? I propose that portfolios are not all alike, and that their allocation as well as the support for the president's agenda depends on the particular distribution of assets within the executive. The portfolio share allocated to coalition parties is weighted by a measure of importance based on the assets controlled by the ministry in question, such as policies, offices, and budgets. Once the weighted allocation of ministries has been identified, the results show that: 1) the president concentrates the most important ministries in their own party, mainly considering the policy dimension; 2) the positive relationship between portfolio allocation and legislative support remains, with the importance of specific dimensions being considered; and, 3) coalition partners do not respond differently in terms of legislative support in light of the different assets’ distribution within the portfolio allocation.

Quem ganha o quê na alocação de ministérios e como isso importa para o apoio legislativo dos parceiros da coalizão em sistemas presidencialistas? Proponho que os ministérios não são todos iguais e que sua alocação, bem como o apoio à agenda do presidente, depende da distribuição específica de ativos dentro do executivo. A proporção de ministérios alocada aos partidos da coalizão é ponderada por uma medida de importância baseada nos ativos controlados pelo ministério em questão, tais como políticas, cargos e orçamento. Uma vez que a alocação ponderada dos ministérios foi identificada, os resultados mostram que: 1) o presidente concentra os ministérios mais importantes em seu próprio partido, principalmente considerando a dimensão de políticas; 2) mantémse a relação positiva entre alocação de ministérios e apoio legislativo, mesmo considerando a importância de dimensões específicas; e 3) os parceiros de coalizão não respondem de maneira diferente em termos de apoio legislativo, tendo em vista a distribuição dos diferentes ativos na alocação de ministérios.