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@article{ Capovilla2006,
 title = {Leitura de estudantes surdos: desenvolvimento e peculiaridades em relação à de ouvintes},
 author = {Capovilla, Fernando C. and Capovilla, Alessandra G. S.},
 journal = {ETD - Educação Temática Digital},
 number = {2},
 pages = {218-228},
 volume = {7},
 year = {2006},
 urn = {https://nbn-resolving.org/urn:nbn:de:0168-ssoar-101728},
 abstract = {O Teste de Competência de Leitura de Palavras foi aplicado a 805 estudantes surdos da 1a. série do Ensino Fundamental até a 1a. série do Ensino Médio. Resultados mostraram crescimento significativo da competência de leitura ao longo das séries escolares. O estudo demonstrou que: 1) leitores ouvintes deixam-se enganar mais pela semelhança fonológica, ao passo que leitores surdos deixam-se enganar mais pela semelhança visual; 2) leitores ouvintes deixam-se enganar mais pela homofonia que pela semi-homofonia , ao passo que leitores surdos não; 3) leitores ouvintes deixam-se enganar mais por palavras ortográfica e fonologicamente familiares, ainda que semanticamente inadequadas às figuras, do que por pseudopalavras ortográfica e fonologicamente estranhas, ao passo que leitores surdos privilegiam o processamento semântico-ortográfico do que o ortográfico-fonológico, com melhor detecção de inadequação semântica de palavras conhecidas do que de pseudopalavras.Word Reading Competence Test was applied to 805 deaf students from 1st to 9th grade. Results showed that reading competence increased significantly as a function of school grade. The study demonstrated that: 1) hearing readers were fooled by phonological similarity, whereas deaf readers were fooled by visual similarity; 2) hearing readers were fooled by homophonic items than by semi-homophonic ones, whereas deaf readers were not; 3) hearing readers were more fooled by nonwords that are orthographically and phonologically familiar, even if they were semantically incompatible to the associated pictures, than by non-words that are orthographically and phonologically strange, whereas deaf readers were more focused on semantic-orthographic processing than on orthographic-phonologic one, so as to be superior at detecting the semantic inadequacy of known words.},
}